‘A
Realeza é outra coisa, visa de longe a meta, e, com prudente vagar,
chega ao fim planeado; se não for o Pai a ultimar a realização, seu
Filho, automaticamente alçado Rei, educado das mesmas ideias de seu Pai,
tudo seguirá como se a mesma vida fosse, o labor do mesmo pensamento.
Assim se fez o Império, com o prolongamento do comando: - A DINASTIA.
A todas as Repúblicas, por melhores que sejam, falta e faltará sempre, este apanágio das Realezas: - a CONTINUIDADE.’
- 2.º Conde de Alvellos in “IV - O Berço Exilado do Príncipe da Beira; Carta a um Príncipe - O Berço Exilado, Terceira Tiragem, Porto, 1946”,
- 2.º Conde de Alvellos in “IV - O Berço Exilado do Príncipe da Beira; Carta a um Príncipe - O Berço Exilado, Terceira Tiragem, Porto, 1946”,
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