FORÇA PORTUGAL!
Aponta-nos a Bandeira Azul e Branca o caminho da Vitória, pois estas foram sempre as cores da Glória de Portugal desde El-Rei Dom Afonso Henriques até Sua Majestade Fidelíssima el-Rei Dom Manuel II. Por isso não abandonámos nunca a nossa História, mas com Ela inspiramo-nos nos Portugueses do Passado que conquistaram a Grandeza e a Fama!
VIVA PORTUGAL!
– Plataforma de Cidadania Monárquica
VIVA PORTUGAL – Equipemos Com as Cores do Reino de Portugal!
Aponta-nos a Bandeira Azul & Branca os caminhos da Glória!
Segundo o Decreto Régio de 22 de Agosto de 1821, d’El-Rei D. João VI de Portugal: ‘o azul e branco foram escolhidas por serem aquelas que formaram a divisa da Nação Portuguesa desde o princípio da Monarquia em mui gloriosas épocas da sua História.’
Desde a Fundação da Nacionalidade, em 1139, que as cores que representam a Nação Portuguesa são o “Azul e Branco”. São as únicas cores do primeiro estandarte de Dom Afonso Henriques e da Bandeira de Portugal adoptada ulteriormente pelo Primeiro Rei de Portugal e Pai Fundador.
O Azul e Branco foram as cores adoptadas por corresponderem «àquelas que formam a divisa da Nação Portuguesa desde o princípio da Monarquia.»
Por isso, a Bandeira da Monarquia Constitucional estava dividida de igual em Azul e Branco com o Brasão de Armas do Reino de Portugal aposto no meio.
A última Bandeira do Reino de Portugal entrou em vigor pelo decreto de 18 de Outubro de 1830 que determinava que a Bandeira Nacional passasse a ser verticalmente bipartida de branco e azul, ficando o azul à tralha; sobre o conjunto, ao centro, deveria assentar as Armas Nacionais [Escudo usado desde D. Sancho II, Coroado], metade sobre cada cor.
Segundo o Decreto Régio de 22 de Agosto de 1821, d’El-Rei D. João VI de Portugal: ‘o azul e branco foram escolhidas por serem aquelas que formaram a divisa da Nação Portuguesa desde o princípio da Monarquia em mui gloriosas épocas da sua História.’
Desde a Fundação da Nacionalidade, em 1139, que as cores que representam a Nação Portuguesa são o “Azul e Branco”. São as únicas cores do primeiro estandarte de Dom Afonso Henriques e da Bandeira de Portugal adoptada ulteriormente pelo Primeiro Rei de Portugal e Pai Fundador.
O Azul e Branco foram as cores adoptadas por corresponderem «àquelas que formam a divisa da Nação Portuguesa desde o princípio da Monarquia.»
Por isso, a Bandeira da Monarquia Constitucional estava dividida de igual em Azul e Branco com o Brasão de Armas do Reino de Portugal aposto no meio.
A última Bandeira do Reino de Portugal entrou em vigor pelo decreto de 18 de Outubro de 1830 que determinava que a Bandeira Nacional passasse a ser verticalmente bipartida de branco e azul, ficando o azul à tralha; sobre o conjunto, ao centro, deveria assentar as Armas Nacionais [Escudo usado desde D. Sancho II, Coroado], metade sobre cada cor.
Miguel Villas-Boas - Plataforma de Cidadania Monárquica
Contra os canhões
Miguel Esteves Cardoso - 10/07/2016 - Jornal Público
Se os franceses pensam que vai ser fácil ganhar a Portugal, ainda bem. Ser subestimado dá-nos uma vantagem. Mas duvido. Os franceses pensam que vai ser difícil ganhar a Portugal.
Noutros jogos importantes a França venceu mas com grande dificuldade, mesmo com sorte e/ou ajuda do árbitro. Quando ganharam ficaram tremendamente aliviados, como se tivesse acontecido o contrário do que temiam.
A França, quando ganha a Portugal, fica surpreendida, apesar da última vez em que perderam connosco remontar a 1975, um ano em que muitos dos actuais jogadores da selecção francesa ainda não tinha nascido. Incrível, não é? É só fazer as contas.
Tudo diria que a França estaria mais do que habituada a ganhar a Portugal. Para mais, é favorita. E, ainda por cima, joga em casa. Todos os peritos já se pronunciaram a favor da França. E, mesmo assim, a França está nervosa. Tem medo de desiludir. Tem medo que Portugal arranje uma maneira inesperada de ganhar o jogo. Tem medo que este seja o Domingo da longamente esperada vingança por certas vitórias francesas menos merecidas…
Portugal, desta vez, é finalmente o país pequeno. É como pequeno que jogamos sempre melhor. Tem o luxo de não ter nada a perder e tudo para ganhar. Se perdermos continuará a ser 1975 a última vez em que ganhámos à França. O que são quatro décadas entre amigos em que é sempre o mesmo amigo a ganhar? Que nome se dá a este género de amigo que nem uma vez nos deixa ganhar?
Por outro lado esta equipa da França não é arrogante. Pelo contrário, é simpática. É uma alegria ver jogar Antoine Griezmann. É bom saber que é neto de Amaro da Cavada, um dos grandes jogadores do Paços de Ferreira. Espero que ele pense no avô durante o jogo com Portugal e que tenha em consideração que qualquer resultado deixaria feliz o avô – por razões diferentes, mas mesmo assim…
À selecção portuguesa agradeço já a grande alegria que nos tem dado, seja qual for o resultado da final de hoje. Parabéns e obrigados.
Por outras palavras: vamos lá ganhar esta merda!
FORÇA PORTUGAL, COM A NOSSA BANDEIRA!
‘Quando em 1910 Portugal abandonou o Azul e Branco, Portugal abandonou a sua história! E os povos que abandonam a sua história são povos que decaem e morrem. (…)
E abandonar a sua história é erro que mata!’
Declarou o Major Satúrio Pires quando, em 1919, na Monarquia do Norte, foi hasteada a Bandeira Azul e Branca e o nosso Comandante Henrique de Paiva Couceiro proclamou a restauração da Monarquia em nome D’El-Rei Dom Manuel II de Portugal.
O Decreto Real de 18 de Outubro de 1830 determinava que a Bandeira Nacional passasse a ser verticalmente bipartida de branco e azul, ficando o azul à tralha; sobre o conjunto, ao centro, deveria assentar as Armas Nacionais, metade sobre cada cor. O escudo português Coroado desde o reinado de D. Sancho I está presente em cada bandeira histórica, de uma forma ou de outra. É o principal símbolo português, bem como um dos mais antigos.
Duarte Nunes de Leão, na ‘Crónica Brandão na Monarquia’ (3.part.lib.10.cap.17), escreveu: ‘as cores com que era pintado o escudo de D. Afonso Henriques eram branco assentando nele uma cruz azul daquele feitio que se chama potentea, por ter a haste mais comprida que os braços.’
Miguel Villas-Boas - Plataforma de Cidadania Monárquica
Porque somos
#heróisdomar,
#nobrepovo,
#naçãovalenteeimortal...
Levantai hoje, de novo, o esplendor de #Portugal!!
Somos uma grande equipa!
Nós acreditamos!
#heróisdomar,
#nobrepovo,
#naçãovalenteeimortal...
Levantai hoje, de novo, o esplendor de #Portugal!!
Somos uma grande equipa!
Nós acreditamos!
Força PORTUGAL!
'De Azul & Branco essa Bandeira avança,
De Azul & Branco indomável e imortal...'
'De Azul & Branco essa Bandeira avança,
De Azul & Branco indomável e imortal...'
‘O azul e branco foram escolhidas por serem aquelas que formaram a divisa da Nação Portuguesa desde o princípio da Monarquia em mui gloriosas épocas da sua história.’
- El-Rei D. João VI de Portugal sobre o azul e o branco terem sido adoptados como cores nacionais por decreto das Cortes Gerais da Nação de 22 de Agosto de 1821.
- El-Rei D. João VI de Portugal sobre o azul e o branco terem sido adoptados como cores nacionais por decreto das Cortes Gerais da Nação de 22 de Agosto de 1821.
APOIO MONÁRQUICO À SELECÇÃO NACIONAL, A ONDA AZUL E BRANCA
Vamos todos torcer para uma vitória Portuguesa neste Europeu 2016. Seja em que Rede Social estiver, divulgue estas imagens! Vamos criar uma onda Azul e Branca, bem Portuguesa, para dar ânimo ao nosso Povo que bem precisa!
Sugiro um partido que tenha o nome de; Real Monarquia de Portugal, para representar a causa monárquica, nas futuras votações para governar este nosso país, que tão mal tratado tem andado, desde o assassinato do nosso Rei D. Carlos.
ResponderEliminarO que acham sobre a ideia?
Onde se podem comprar cachecóis com as cores nacionais?
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