Dia 20 de Maio Tomou Posse a nova Direcção da Juventude
Monárquica Portuguesa de Lisboa, contando com a presença dos Dirigentes
da estrutura Nacional da JMP e da Direcção da Real Associação de Lisboa e
Núcleo Sul do Tejo, aos quais agradecemos a presença neste momento tão
especial.
Desta Direcção fazem parte os seguintes elementos:
Presidente: Nuno de Albuquerque Gaspar
Vice-Presidente: Pedro da Costa Lira
Secretário: Marta Catarina Pereira
Tesoureiro: Gonçalo Cunha da Mota
Vogal: João Miguel Ribeiro
Vice-Presidente: Pedro da Costa Lira
Secretário: Marta Catarina Pereira
Tesoureiro: Gonçalo Cunha da Mota
Vogal: João Miguel Ribeiro
Mesa da AG:
Presidente: Vicente Cardoso
Vice-Presidente: Constança Abelaire Marques
Secretário: Francisca Moura
Viva o Rei!
Viva Portugal!
DISCURSO do Presidente da JMP-Nacional (Diogo Tomás)
na Tomada de Posse da JMP-Lisboa
no dia 20 de Maio
Caro Luís Barata, Vice – Presidente da Real Associação de Lisboa,
Caro Vicente, Presidente da Mesa da AG da JMP Lisboa,
Caros recém-eleitos para a Direcção e Mesa da AG da JMP Lisboa,
Caros associados e simpatizantes da JMP,
Caro Vicente, Presidente da Mesa da AG da JMP Lisboa,
Caros recém-eleitos para a Direcção e Mesa da AG da JMP Lisboa,
Caros associados e simpatizantes da JMP,
Boa tarde a todos.
Agradeço a todos, sem excepção, por terem vindo, num final de uma sexta-feira, à eleição dos novos dirigentes da JMP Lisboa.
Neste tempo em que os jovens pouco se movem por convicções, vocês são
um exemplo do esforço e abnegação por um ideal superior a todos nós. Se
estar aqui, hoje, não valesse a pena por outros motivos, que vale,
bastava olhar para cada um de vós e ficar com a sensação de que Portugal
tem futuro.
Permitam-me, porém, que o meu agradecimento especial vá para o nosso Nuno.
O Nuno esteve com a JMP desde o primeiro momento. A sua disponibilidade
total, o seu “sim” constante, a sua amizade permanente e o seu amor por
esta Causa, contribuíram para que esta casa se erguesse.
Como já
disse outras vezes em relação a outros correligionários, o Nuno é
daquelas pessoas que se quer ter ao lado na trincheira.
Quando me
imagino numa guerra, imagino-me a lutar e a dar a vida por amigos assim.
Nuno, obrigado pela tua abnegação. Obrigado por nos fazeres acreditar
que este projecto está vivo e vai continuar. És um dos rostos desta
juventude e a Causa sabe que pode contar contigo. Nunca falhaste e
sabemos que não vais falhar. Força! Conta comigo e com toda a Direcção
Nacional!
À equipa agora eleita, porque uma direcção não é feita só do seu Presidente, agradeço pela coragem e disponibilidade.
O Vosso desafio é enorme; trata-se da capital do país, a maior parte
dos nossos associados é de Lisboa e a Família Real vive nesta cidade, o
que vos traz responsabilidades acrescidas.
No entanto, o maior de todos os desafios é a luta contra o relativismo, que é tão perigoso que pode mesmo alastra-se entre nós.
Os Vossos ouvidos vão ser atacados pelas vozes republicanas, com o
discurso habitual; “não vale a pena estares aí”, “a JMP não vai a lado
nenhum”, “a JMP não contribui para melhorar a vida dos portugueses”, “aí
não tens futuro político”, etc., etc., etc….
Pois, o que Vos digo, é
que os donos destas vozes não suportam que lutemos sem esperar nada em
troca. Somos o espelho onde vêem o que queriam ser, mas não são.
A nossa luta é por Portugal e só por Portugal. Aquele Portugal verdadeiro que se perdeu em 1910 e que, agora, reside em nós.
O que Vos dirão, é que a monarquia é o desejável, mas já não é possível
restaurá-la e que o melhor, no seu entendimento, é estar na república a
lutar pela Pátria.
Ora, se Portugal acabou em 1910 para dar lugar à
república portuguesa, como é que podemos melhorar a Nação, sem antes a
restaurarmos?
A luta pela restauração de Portugal, pelo Rei, é a
primeira das lutas pátrias, sem a qual as outras se tornam muito
difíceis ou vazias.
Porém, aqueles que nos atacam dizem uma verdade; a JMP não tem nada para Vos dar, mas tem tudo para Vos pedir.
Concordo e sublinho, mas acrescento: a JMP tem para Vos dar a
oportunidade de lutarem por Portugal da forma mais genuína e verdadeira.
No plano dos valores que interessam, isto que a JMP Vos dá é muito mais
do que qualquer republicano Vos pode oferecer.
Por isso,
preparem-se para os ataques e defendam-se com a verdade, mas sempre com a
consciência de que se não tiverem o reconhecimento agora, em vida, quem
sabe mais tarde…
Mas tranquilizem-se, pois no Vosso caminho vão ter um amigo de todas as horas, a Real Associação de Lisboa.
A Real de Lisboa foi a melhor amiga da Juventude desde o início.
Acreditou em nós, ajudou-nos materialmente e com formação, deu-nos o
exemplo do serviço limpo e da entrega total, empresta-nos esta casa onde
estamos hoje, trabalha connosco e sabe que conta com gente segura.
Obrigado Real de Lisboa! Esta nova equipa está também ao Vosso serviço.
Não quero assustar os eleitos, mas a Vossa eleição veio mesmo na altura
certa. Há um estímulo que vos mostrará, desde já, que esta é uma luta
política forte e séria.
Em breve, vamos iniciar a recolha de
assinaturas para a petição, a ser entregue no parlamento, que tem como
objectivo a inclusão do Senhor Dom Duarte, Rei dos Portugueses, no
protocolo de Estado.
A inclusão de SAR no protocolo trará maior
visibilidade à Família Real, para além de contribuir para diminuir a
distância entre o povo e os seus monarcas, imposta e querida pela
república.
No entanto, a virtude desta petição não se fica pelo seu
objectivo. A recolha de assinaturas será uma oportunidade de unir os
monárquicos em torno de um projecto concreto. Que falta nos fazem
projectos concretos para unir a nossa gente.
À JMP Lisboa, bem como a
toda a juventude, será pedido que se esforcem por recolher assinaturas
por todo o lado. Monárquicos, não monárquicos, de esquerda, de direita,
todos, mesmo todos, podem ser convidados a assinar a petição.
A
verdade histórica sobre a figura do Rei ultrapassa qualquer quadrante
político e, por isso, a petição tem o mérito de poder juntar todos, pois
força a reconhecer o valor intemporal da Instituição Real.
Como
Presidente da JMP vou propor, a seu tempo, que a juventude ambicione ser
o órgão da Causa Real que mais assinaturas recolherá. Conto com todos!
Quero terminar como uma referência ao passado. Foi aqui, em Lisboa, que
se deram os passos mais importantes para a formação da JMP a 5 de
Outubro de 2013.
Foi aqui, em Lisboa, que se juntaram uns quantos
jovens para dar corpo a uma organização apta a atrair e a receber os
jovens portugueses.
É aqui em Lisboa, hoje, que se exige dos novos
eleitos, a fibra e a energia de corresponder ao espírito fundador desta
casa. Uma vez mais, conto convosco!
O mandato da primeira Direcção Nacional acaba em Outubro, bem como a minha militância na JMP.
A Vossa eleição tranquiliza-me e dá-me a certeza que o caminho seguido, foi o caminho certo.
Esta casa não é minha, nem nunca quis que fosse. Dei-me porque não
aceito, nem nunca aceitarei, que aos jovens seja vedado o acesso à sua
Família Real. O Rei é de todos e para todos.
Contem sempre comigo.
Viva Portugal!
Viva o Rei
Viva a JMP Lisboa!
Viva o Rei
Viva a JMP Lisboa!
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