S.A.R., Dom Duarte Nuno de Bragança,
Rei aclamado pelas Instituições Monárquicas em 1933 (ano em que a
Constituição do Estado Novo de Salazar foi imposta) deveria repousar no
Panteão dos Braganças em Lisboa no Mosteiro de São Vicente de Fora em
Lisboa. É mais que justo que assim seja porque serviu Portugal assim
como toda a sua família, nunca deixaram de amar a Pátria da qual o seu
avô teve que se exilar, é mais que justo porque defendia uma Monarquia
Constitucional Democrática porque conhecia a realidade da Áustria Nazi
de Hitler, é mais que justo porque Salazar decretou luto nacional de
três dias na morte de Hitler e Dom Duarte Nuno protestou contra tal
facto. É mais que justo que um homem com o nome Bragança como o outro
ramo Bragança (o Saxe-Coburgo-Gotha)
esteja ao lado dos seus familiares que lutaram pela Independência de
Portugal, pela Pátria e por todos os portugueses em terra e além mar. O
Estado Português devia fazer-lhe Honras de Estado porque serviu Portugal
quando a raposa Salazarenta nem sequer a África ia, o Estado Português
devia também dar um pedido de desculpas à Família da Casa de Bragança da
qual S.A.R., Dom Duarte Pio de Bragança, seu filho, é o Chefe actual.
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