Dom Duarte de Bragança esteve na Convenção |
Diário do Minho
de 12 de Abril, Pág. 29
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Jornal de Notícias
de 12 de Abril, Pág. 12
Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos fala em "ciclo vicioso e viciado".
de 12 de Abril, Pág. 12
Monárquicos querem
mudar regime que elege PR
Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos fala em "ciclo vicioso e
viciado".
O presidente da Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos defendeu
este sábado a mudança de regime para o monárquico para que o "ciclo
vicioso e viciado" do lóbi político e financeiro que elege os
Presidentes da República seja substituído.
Em declarações à agência Lusa sobre a primeira Convenção Nacional da
Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos (APAM), que hoje decorreu
no Porto, Manuel Beninger sublinhou o "contributo muitíssimo
importante" que a Monarquia pode dar à sociedade atual, uma vez que é
essa a sensibilidade que falta nesta República, em profunda "crise
profunda de valores".
Na opinião do presidente da APAM é preciso mudar este "ciclo vicioso e
viciado" que é eleição dos Presidentes da República pelo lóbi político e
financeiro, defendendo a implementação do regime monárquico, uma vez
que o rei é alguém "preparado, isento partidariamente e que pode
representar as várias sensibilidades e as transversalidades das vontades
políticas".
Enfatizando que a APAM não é um partido político mas sim uma associação
pluripartidária que representa os seus associados -- que em nove meses
de existência são já mais de 300 - Manuel Beninger afirmou que os
autarcas, que estão na base da democracia, podem "contribuir para uma
mudança de paradigma", uma vez que é urgente "repensar este tipo de
regime".
Cultura, património, turismo, ambiente, família e agricultura são
algumas das preocupações que estão na base da ação destes autarcas
monárquicos em exercício de diferentes funções nas freguesias, câmaras e
assembleias municipais, que representam atualmente cinco sensibilidades
políticas distintas.
"Nesta convenção de hoje mais de 120 autarcas conseguiram refletir sobre
a saúde pública da política e contribuir com propostas válidas", disse,
acrescentando que a adesão à associação tem sido "francamente
crescente".
Do programa da convenção - que contou com a presença de Duarte Pio,
Gonçalo Ribeiro Teles e Francisco Calheiros, entre outros - fez parte
"um painel ligado ao Património e Turismo, temáticas diferenciadoras dos
agentes de desenvolvimento local e de importância premente no quadro
dos futuros investimentos a decorrer nas regiões" e um outro sobre "Ser
Autarca e Monárquico nos Dias de Hoje".
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/politica/detalhe/monarquicos_querem_mudar_regime_que_elege_pr.html
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/politica/detalhe/monarquicos_querem_mudar_regime_que_elege_pr.html
O presidente da
Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos defendeu este sábado a
mudança de regime para o monárquico para que o "ciclo vicioso e viciado"
do lóbi político e financeiro que elege os Presidentes da República
seja substituído.
Em declarações à agência Lusa sobre a primeira Convenção Nacional da
Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos (APAM), que hoje decorreu
no Porto, Manuel Beninger sublinhou o "contributo muitíssimo
importante" que a Monarquia pode dar à sociedade atual, uma vez que é
essa a sensibilidade que falta nesta República, em profunda "crise
profunda de valores".
Na opinião do presidente da APAM é preciso mudar este "ciclo vicioso e
viciado" que é eleição dos Presidentes da República pelo lóbi político e
financeiro, defendendo a implementação do regime monárquico, uma vez
que o rei é alguém "preparado, isento partidariamente e que pode
representar as várias sensibilidades e as transversalidades das vontades
políticas".
Enfatizando que a APAM não é um partido político mas sim uma associação
pluripartidária que representa os seus associados -- que em nove meses
de existência são já mais de 300 - Manuel Beninger afirmou que os
autarcas, que estão na base da democracia, podem "contribuir para uma
mudança de paradigma", uma vez que é urgente "repensar este tipo de
regime".
Cultura, património, turismo, ambiente, família e agricultura são
algumas das preocupações que estão na base da ação destes autarcas
monárquicos em exercício de diferentes funções nas freguesias, câmaras e
assembleias municipais, que representam atualmente cinco sensibilidades
políticas distintas.
"Nesta convenção de hoje mais de 120 autarcas conseguiram refletir sobre
a saúde pública da política e contribuir com propostas válidas", disse,
acrescentando que a adesão à associação tem sido "francamente
crescente".
Do programa da convenção - que contou com a presença de Duarte Pio,
Gonçalo Ribeiro Teles e Francisco Calheiros, entre outros - fez parte
"um painel ligado ao Património e Turismo, temáticas diferenciadoras dos
agentes de desenvolvimento local e de importância premente no quadro
dos futuros investimentos a decorrer nas regiões" e um outro sobre "Ser
Autarca e Monárquico nos Dias de Hoje".
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/politica/detalhe/monarquicos_querem_mudar_regime_que_elege_pr.html
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/politica/detalhe/monarquicos_querem_mudar_regime_que_elege_pr.html
O presidente da
Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos defendeu este sábado a
mudança de regime para o monárquico para que o "ciclo vicioso e viciado"
do lóbi político e financeiro que elege os Presidentes da República
seja substituído.
Em declarações à agência Lusa sobre a primeira Convenção Nacional da
Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos (APAM), que hoje decorreu
no Porto, Manuel Beninger sublinhou o "contributo muitíssimo
importante" que a Monarquia pode dar à sociedade atual, uma vez que é
essa a sensibilidade que falta nesta República, em profunda "crise
profunda de valores".
Na opinião do presidente da APAM é preciso mudar este "ciclo vicioso e
viciado" que é eleição dos Presidentes da República pelo lóbi político e
financeiro, defendendo a implementação do regime monárquico, uma vez
que o rei é alguém "preparado, isento partidariamente e que pode
representar as várias sensibilidades e as transversalidades das vontades
políticas".
Enfatizando que a APAM não é um partido político mas sim uma associação
pluripartidária que representa os seus associados -- que em nove meses
de existência são já mais de 300 - Manuel Beninger afirmou que os
autarcas, que estão na base da democracia, podem "contribuir para uma
mudança de paradigma", uma vez que é urgente "repensar este tipo de
regime".
Cultura, património, turismo, ambiente, família e agricultura são
algumas das preocupações que estão na base da ação destes autarcas
monárquicos em exercício de diferentes funções nas freguesias, câmaras e
assembleias municipais, que representam atualmente cinco sensibilidades
políticas distintas.
"Nesta convenção de hoje mais de 120 autarcas conseguiram refletir sobre
a saúde pública da política e contribuir com propostas válidas", disse,
acrescentando que a adesão à associação tem sido "francamente
crescente".
Do programa da convenção - que contou com a presença de Duarte Pio,
Gonçalo Ribeiro Teles e Francisco Calheiros, entre outros - fez parte
"um painel ligado ao Património e Turismo, temáticas diferenciadoras dos
agentes de desenvolvimento local e de importância premente no quadro
dos futuros investimentos a decorrer nas regiões" e um outro sobre "Ser
Autarca e Monárquico nos Dias de Hoje".
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/politica/detalhe/monarquicos_querem_mudar_regime_que_elege_pr.html
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Monárquicos querem
mudar regime que elege PR
Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos fala em "ciclo vicioso e
viciado".
O presidente da Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos defendeu
este sábado a mudança de regime para o monárquico para que o "ciclo
vicioso e viciado" do lóbi político e financeiro que elege os
Presidentes da República seja substituído.
Em declarações à agência Lusa sobre a primeira Convenção Nacional da
Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos (APAM), que hoje decorreu
no Porto, Manuel Beninger sublinhou o "contributo muitíssimo
importante" que a Monarquia pode dar à sociedade atual, uma vez que é
essa a sensibilidade que falta nesta República, em profunda "crise
profunda de valores".
Na opinião do presidente da APAM é preciso mudar este "ciclo vicioso e
viciado" que é eleição dos Presidentes da República pelo lóbi político e
financeiro, defendendo a implementação do regime monárquico, uma vez
que o rei é alguém "preparado, isento partidariamente e que pode
representar as várias sensibilidades e as transversalidades das vontades
políticas".
Enfatizando que a APAM não é um partido político mas sim uma associação
pluripartidária que representa os seus associados -- que em nove meses
de existência são já mais de 300 - Manuel Beninger afirmou que os
autarcas, que estão na base da democracia, podem "contribuir para uma
mudança de paradigma", uma vez que é urgente "repensar este tipo de
regime".
Cultura, património, turismo, ambiente, família e agricultura são
algumas das preocupações que estão na base da ação destes autarcas
monárquicos em exercício de diferentes funções nas freguesias, câmaras e
assembleias municipais, que representam atualmente cinco sensibilidades
políticas distintas.
"Nesta convenção de hoje mais de 120 autarcas conseguiram refletir sobre
a saúde pública da política e contribuir com propostas válidas", disse,
acrescentando que a adesão à associação tem sido "francamente
crescente".
Do programa da convenção - que contou com a presença de Duarte Pio,
Gonçalo Ribeiro Teles e Francisco Calheiros, entre outros - fez parte
"um painel ligado ao Património e Turismo, temáticas diferenciadoras dos
agentes de desenvolvimento local e de importância premente no quadro
dos futuros investimentos a decorrer nas regiões" e um outro sobre "Ser
Autarca e Monárquico nos Dias de Hoje".
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/politica/detalhe/monarquicos_querem_mudar_regime_que_elege_pr.html
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Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos fala em "ciclo vicioso e viciado".
O presidente da Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos defendeu este sábado a mudança de regime para o monárquico para que o "ciclo vicioso e viciado" do lóbi político e financeiro que elege os Presidentes da República seja substituído.
Em declarações à agência Lusa sobre a primeira Convenção Nacional da Associação Portuguesa dos Autarcas Monárquicos (APAM), que hoje decorreu no Porto, Manuel Beninger sublinhou o "contributo muitíssimo importante" que a Monarquia pode dar à sociedade actual, uma vez que é essa a sensibilidade que falta nesta República, em profunda "crise profunda de valores".
Na opinião do presidente da APAM é preciso mudar este "ciclo vicioso e viciado" que é eleição dos Presidentes da República pelo lóbi político e financeiro, defendendo a implementação do regime monárquico, uma vez que o rei é alguém "preparado, isento partidariamente e que pode representar as várias sensibilidades e as transversalidades das vontades políticas".
Enfatizando que a APAM não é um partido político mas sim uma associação pluripartidária que representa os seus associados -- que em nove meses de existência são já mais de 300 - Manuel Beninger afirmou que os autarcas, que estão na base da democracia, podem "contribuir para uma mudança de paradigma", uma vez que é urgente "repensar este tipo de regime".
Cultura, património, turismo, ambiente, família e agricultura são algumas das preocupações que estão na base da acção destes autarcas monárquicos em exercício de diferentes funções nas freguesias, câmaras e assembleias municipais, que representam actualmente cinco sensibilidades políticas distintas.
"Nesta convenção de hoje mais de 120 autarcas conseguiram reflectir sobre a saúde pública da política e contribuir com propostas válidas", disse, acrescentando que a adesão à associação tem sido "francamente crescente".
Do programa da convenção - que contou com a presença de Duarte Pio, Gonçalo Ribeiro Teles e Francisco Calheiros, entre outros - fez parte "um painel ligado ao Património e Turismo, temáticas diferenciadoras dos agentes de desenvolvimento local e de importância premente no quadro dos futuros investimentos a decorrer nas regiões" e um outro sobre "Ser Autarca e Monárquico nos Dias de Hoje".
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