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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

MONARQUIA DO NORTE


Numa cerimónia presidida pelo nosso Paladino Paiva Couceiro, Regente do Reino de Portugal em nome D’El-Rei Dom Manuel II, realizou-se em 19 de Janeiro de 1919, o Acto Formal de “Restauração da Monarquia Portuguesa”. Diante das tropas em Parada, no Monte Pedral, no Porto, foi hasteada a Bandeira Azul e Branca, e proclamada a Monarquia pela voz do Major Satúrio Pires:

‘Tendes diante de vós a Bandeira Azul e Branca!

Essas foram sempre as cores de Portugal, desde Afonso Henriques em Ourique, na defesa da nossa terra contra os moiros até Dom Manuel II (…)

Quando em 1910 Portugal abandonou o Azul e Branco, Portugal abandonou a sua história! E os povos que abandonam a sua história são povos que decaem e morrem. (…)

E abandonar a sua história é erro que mata!

Contra esse erro protesta, portanto o exército, hasteando novamente a sua antiga Bandeira Azul e Branca.

Aponta-vos Ela os caminhos do Valor, da Lealdade e da Bravura, por onde os portugueses do passado conquistaram a grandeza e a fama (…)’

A comissão da restauração declarou em vigor a Carta Constitucional e indicou como chefes: Conde de Azevedo, Visconde do Banho, Coronel Silva Ramos, Luís de Magalhães e Sollari Allegro. A Junta Governativa do Reino, junto ao Governo Civil do Porto, ficou sob o comando do Coronel Henrique Mitchell de Paiva Couceiro. No Norte do País todos as cidades, excepcionando Chaves, aderiram ao movimento de Restauração da Monarquia. Resistiu até 15 de Fevereiro, mas, lamentavelmente, não logrou o legítimo e patriótico feito.

Por Miguel Villas-Boas - Plataforma de Cidadania Monárquica
 

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