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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

REINAR É SERVIR!

Foto: REINAR É SERVIR!
«Nunca esqueci, um instante sequer, quais são os meus deveres para com a minha Coroa e para com o meu querido País», declarou El-Rei Dom Carlos I.
«Ich Dien – Eu Sirvo», é o lema do Príncipe de Gales.
Hegel, na sua obra de 1820, “Elementos da Filosofia do Direito”, deu uma fundamentação lógica ao papel do Rei: um Monarca constitucional cuja função é personificar o carácter nacional e dar continuidade constitucional em tempos de emergência. Foi essa ideia que se desenvolveu nas monarquias constitucionais na Europa e no Japão. Assim, aos monarcas foi dado o status de "servidores do povo" para reflectir a nova posição, igualitária. El-Rei Dom Manuel II tinha como divisa «Depois de Vós, Nós», premissa de que o Rei serve primeiro os interesses da Nação: País e Povo.
Reinar não é um ganha-pão! 
A função do Monarca é personificar o carácter nacional e nenhum Rei esquece que a sua função Real é um Ofício que deve desempenhar com sentido de Missão. Só o Rei terá uma superior consciência dos problemas nacionais, pois a educação de um Príncipe é orientada da forma que se entende ser a mais adequada ao melhor desempenho do seu futuro ofício de Rei, de forma a reinar da forma mais útil e favorável para o País. Reinar é uma especialização na defesa dos interesses da Nação que nunca podem ser alvo de desdém e indiferença. 
O Rei será o «defensor do equilíbrio da Nação» – como foi estatuído nas Cortes de 1211.
A mais-valia do Monarca consiste na união entre virtude e imparcialidade, sendo a primeira o elemento principal de que depende a segunda.
Um Rei nunca cai no embaraço, pois mantém uma posição de neutralidade em relação a questões políticas, sem compromissos unilaterais que ferem a dignidade do poder moderador que se exige a um Chefe de Estado. A política, terreno de combates sem fim, pela sua própria natureza, tem esse destino singular de ser ferida e sobrecarregada, por questões, interesses e lobbies partidários, económicos ou mesmo desta ou daquela classe social. Por isso não poucas vezes o bem comum não está suficientemente garantido. Assim a função de reinar elimina os compromissos eleitorais e as promessas vãs e torna a chefia do Estado digna de confiança, porque independente de calendários e lutas eleitorais. A Monarquia funciona ainda como um símbolo de estabilidade, união e continuidade, independentemente de calendários políticos e das mudanças na política partidária.
Isso influiu no progresso das instituições, que auxiliadas pelo Rei tornam as suas intenções livres da obscuridade e da contradição dos actos. No nosso ainda novo século, como em nenhum outro antes, teve mais na moda testemunhar o maior desprezo pela política e pelas instituições, supostamente, democráticas, muito pelo que acontece nos gabinetes do actual sistema, repletos de vaidade e exercendo a autoridade achando-se detentores do poder absoluto de destruir a vontade do Povo.
Ora, com a figura do Rei que exprime a virtude da dedicação ao bem comum e, como tal, incapaz de iludir os cidadãos da Nação, a Comunidade vai fazer repercutir nas instituições democráticas essa ordem. Depois pouco mais se exigirá aos políticos, pois, recordemos as palavras do 2.º Conde de Alvellos, em “O Berço Exilado”, «Para bem governar Portugal basta ser – realmente – Bom, porque a Bondade dos Antigos Reis, fez deste Povo, o melhor dos melhores povos do Mundo».
Enquanto os políticos querem escrever ou reescrever a História, um Rei facilmente a Encarna.

Autor: Miguel Villas-Boas - Membro da Plataforma de Cidadania Monárquica
«Nunca esqueci, um instante sequer, quais são os meus deveres para com a minha Coroa e para com o meu querido País», declarou El-Rei Dom Carlos I.

«Ich Dien – Eu Sirvo», é o lema do Príncipe de Gales.

Hegel, na sua obra de 1820, “Elementos da Filosofia do Direito”, deu uma fundamentação lógica ao papel do Rei: um Monarca constitucional cuja função é personificar o carácter nacional e dar continuidade constitucional em tempos de emergência. Foi essa ideia que se desenvolveu nas monarquias constitucionais na Europa e no Japão. Assim, aos monarcas foi dado o status de "servidores do povo" para reflectir a nova posição, igualitária. El-Rei Dom Manuel II tinha como divisa «Depois de Vós, Nós», premissa de que o Rei serve primeiro os interesses da Nação: País e Povo.

Reinar não é um ganha-pão! 

A função do Monarca é personificar o carácter nacional e nenhum Rei esquece que a sua função Real é um Ofício que deve desempenhar com sentido de Missão. Só o Rei terá uma superior consciência dos problemas nacionais, pois a educação de um Príncipe é orientada da forma que se entende ser a mais adequada ao melhor desempenho do seu futuro ofício de Rei, de forma a reinar da forma mais útil e favorável para o País. Reinar é uma especialização na defesa dos interesses da Nação que nunca podem ser alvo de desdém e indiferença. 

O Rei será o «defensor do equilíbrio da Nação» – como foi estatuído nas Cortes de 1211.

A mais-valia do Monarca consiste na união entre virtude e imparcialidade, sendo a primeira o elemento principal de que depende a segunda.

Um Rei nunca cai no embaraço, pois mantém uma posição de neutralidade em relação a questões políticas, sem compromissos unilaterais que ferem a dignidade do poder moderador que se exige a um Chefe de Estado. A política, terreno de combates sem fim, pela sua própria natureza, tem esse destino singular de ser ferida e sobrecarregada, por questões, interesses e lobbies partidários, económicos ou mesmo desta ou daquela classe social. Por isso não poucas vezes o bem comum não está suficientemente garantido. Assim a função de reinar elimina os compromissos eleitorais e as promessas vãs e torna a chefia do Estado digna de confiança, porque independente de calendários e lutas eleitorais. A Monarquia funciona ainda como um símbolo de estabilidade, união e continuidade, independentemente de calendários políticos e das mudanças na política partidária.

Isso influiu no progresso das instituições, que auxiliadas pelo Rei tornam as suas intenções livres da obscuridade e da contradição dos actos. No nosso ainda novo século, como em nenhum outro antes, teve mais na moda testemunhar o maior desprezo pela política e pelas instituições, supostamente, democráticas, muito pelo que acontece nos gabinetes do actual sistema, repletos de vaidade e exercendo a autoridade achando-se detentores do poder absoluto de destruir a vontade do Povo.

Ora, com a figura do Rei que exprime a virtude da dedicação ao bem comum e, como tal, incapaz de iludir os cidadãos da Nação, a Comunidade vai fazer repercutir nas instituições democráticas essa ordem. Depois pouco mais se exigirá aos políticos, pois, recordemos as palavras do 2.º Conde de Alvellos, em “O Berço Exilado”, «Para bem governar Portugal basta ser – realmente – Bom, porque a Bondade dos Antigos Reis, fez deste Povo, o melhor dos melhores povos do Mundo».

Enquanto os políticos querem escrever ou reescrever a História, um Rei facilmente a Encarna.

Miguel Villas-Boas

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