Manuel Faria | Saudação à Rainha Santa | Grupo Vocal Ançã-ble
Saudação à Rainha Santa, motete para coro a cappella a 3 v.m. Manuel Faria (1916-1983)
Edição impressa pela Revista da Academia Martiniana
Edição discográfica pelo Instituto Português de Santo António em Roma http://www.ipsar.org
Interpretação do Grupo Vocal Ançã-ble (Coimbra)
Edição discográfica pelo Instituto Português de Santo António em Roma http://www.ipsar.org
Interpretação do Grupo Vocal Ançã-ble (Coimbra)
Belinha Miranda
A Rainha Santa Isabel não foi apenas uma rainha. Foi sim uma das rainhas
mais acarinhadas por todo o povo português e ainda hoje perdura nas
nossas memórias pelos seus exemplos de bondade e candura que demonstrou.
Isabel de Aragão começou a sua ligação com Portugal com uma tenra idade de 12 anos, altura na qual se casou com o jovem rei de Portugal D. Dinis, acabado de completar 19 anos.
Apesar de ter pretendentes de outras famílias reais europeias, a jovem optou por aquele que já estava no trono mudando-se desde logo para Portugal.
A Rainha Santa Isabel era conhecida pela tranquilidade e paz que procurava transmitir a todos aqueles que se encontravam prontos para a guerra.
Colocou-se no meio de vários conflitos, os quais conseguiu solucionar sem que existisse uma única gota de sangue derramada.
Um destes conflitos é o de D. Dinis, o rei, com o seu filho, o infante D. Afonso, pois este julgava que o rei estava a dar muita atenção a um filho bastardo.
Todavia, a Rainha Isabel interpôs-se no meio do conflito como em muitos outros casos, solucionando o problema do modo mais tranquilo.
Outra faceta que se conhece da Rainha Santa Isabel era, como a sua alcunha indica, a bondade e caridade para com aqueles que mais necessitavam.
Muitas vezes até contra a vontade do rei, a rainha deslocava-se para dar alimento aos mais pobres, preocupando-se com o seu estado.
Reza uma lenda até que num desses dias em que ia dar comida aos pobres, levando pão no seu regaço, na sua saia, encontrou o rei, escondendo de imediato o pão dentro da saia.
O rei perguntou o que é que a sua esposa levava na saia, ao que ela respondeu “São rosas, senhor”, porém este ficou desconfiado pela altura do ano em que as rosas estavam a ser colhidas.
Foi então que a Rainha Santa Isabel abriu a sua saia e no lugar do pão apareciam agora rosas, para seu espanto e alívio.
O “milagre das rosas” mostra o exemplo de caridade desta rainha, mais tarde santificada e canonizada por este seu feito pelo Vaticano.
Após a morte de D. Dinis em 1325, a Rainha Santa Isabel alojou-se num convento, mantendo contudo o seu apoio a acções de caridade para com os mais necessitados. Onze anos volvidos, viria a falecer nesse mesmo convento, sendo hoje lembrada como um exemplo de ternura e candura de um ser humano notável.
Fonte: História de Portugal
Isabel de Aragão começou a sua ligação com Portugal com uma tenra idade de 12 anos, altura na qual se casou com o jovem rei de Portugal D. Dinis, acabado de completar 19 anos.
Apesar de ter pretendentes de outras famílias reais europeias, a jovem optou por aquele que já estava no trono mudando-se desde logo para Portugal.
A Rainha Santa Isabel era conhecida pela tranquilidade e paz que procurava transmitir a todos aqueles que se encontravam prontos para a guerra.
Colocou-se no meio de vários conflitos, os quais conseguiu solucionar sem que existisse uma única gota de sangue derramada.
Um destes conflitos é o de D. Dinis, o rei, com o seu filho, o infante D. Afonso, pois este julgava que o rei estava a dar muita atenção a um filho bastardo.
Todavia, a Rainha Isabel interpôs-se no meio do conflito como em muitos outros casos, solucionando o problema do modo mais tranquilo.
Outra faceta que se conhece da Rainha Santa Isabel era, como a sua alcunha indica, a bondade e caridade para com aqueles que mais necessitavam.
Muitas vezes até contra a vontade do rei, a rainha deslocava-se para dar alimento aos mais pobres, preocupando-se com o seu estado.
Reza uma lenda até que num desses dias em que ia dar comida aos pobres, levando pão no seu regaço, na sua saia, encontrou o rei, escondendo de imediato o pão dentro da saia.
O rei perguntou o que é que a sua esposa levava na saia, ao que ela respondeu “São rosas, senhor”, porém este ficou desconfiado pela altura do ano em que as rosas estavam a ser colhidas.
Foi então que a Rainha Santa Isabel abriu a sua saia e no lugar do pão apareciam agora rosas, para seu espanto e alívio.
O “milagre das rosas” mostra o exemplo de caridade desta rainha, mais tarde santificada e canonizada por este seu feito pelo Vaticano.
Após a morte de D. Dinis em 1325, a Rainha Santa Isabel alojou-se num convento, mantendo contudo o seu apoio a acções de caridade para com os mais necessitados. Onze anos volvidos, viria a falecer nesse mesmo convento, sendo hoje lembrada como um exemplo de ternura e candura de um ser humano notável.
Fonte: História de Portugal
Celebramos
hoje o 678º aniversário da morte de Santa Isabel de Aragão, Rainha de Portugal.
Exerceu a sua magistratura com surpreendente excelência, combinando uma eficaz
diplomacia com um profundo amor aos pobres, tendo garantido, nesse sentido, e
por várias vezes, a paz a Portugal.
“levava
uma vez a Rainha santa moedas no regaço para dar aos pobres(...) Encontrando-a
el-Rei lhe perguntou o que levava,(...) ela disse, levo aqui rosas. E rosas viu
el-Rei não sendo tempo delas.”
—
Crónica dos Frades Menores, Frei Marcos de Lisboa, 1562
Que a
Rainha Santa Isabel nos guarde e a Portugal,
Mário
Neves
Causa
Real – Real Associação da Beira Litoral
Hoje, na missa da solenidade de Santa Isabel, Rainha de Portugal, às 11 horas, o Senhor Bispo de Coimbra, D. Virgílio Antunes, benzeu o novo altar da igreja da Rainha Santa Isabel.
Hoje, na missa da solenidade de Santa Isabel, Rainha de Portugal, às 11 horas, o Senhor Bispo de Coimbra, D. Virgílio Antunes, benzeu o novo altar da igreja da Rainha Santa Isabel.
Foi com muita alegria que pude visualizar o novo altar do Convento de Santa Clara em Coimbra onde está a imagem e a urna de prata e cristal da nossa querida Rainha Santa Isabel. Sendo eu natural de Coimbra e devoto da nossa padroeira sinto esse facto como muita felicidade.
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