O Grupo
Pestana e a Fundação D. Manuel II assinaram esta sexta-feira, 11 de Julho, um
protocolo que confere às Pousadas de Portugal o selo da Casa Real Portuguesa.
S.A.R. D.
Duarte, Duque de Bragança, na sua intervenção que antecedeu a assinatura
pública do protocolo, enalteceu o papel que o Grupo Pestana tem tido no País e
apelou a que todas as entidades e portugueses façam o que possam para preservar
o património nacional. Algo em que a hotelaria pode ter um grande peso,
sublinhou.
Por sua vez,
José Castelão Costa, responsável pelas Pousadas de Portugal, manifestou o
“contentamento pelo acordo histórico que coloca no papel uma relação de longa
data” e o “orgulho” por as unidades passarem a ostentar o selo da Casa Real
Portuguesa. Algo que “dá-nos uma motivação crescente para continuar o trabalho
de recuperação e preservação do património nacional e de hospitalidade e
serviço de excelência, características das Pousadas de Portugal.”
“As Pousadas
de Portugal são verdadeiras embaixadas do País e de cada região e, como tal,
são cartões de visita muito importantes. São pouco os países do mundo que se
podem orgulhar de ter uma rede de hotéis históricos, acessíveis a todos e com
um património que se confunde com a própria história do País”, salientou.
Em
comunicado, Dionísio Pestana, presidente do Grupo, considerou: “Este atestado
de qualidade por parte da Casa Real Portuguesa é muito importante para nós. Não
só é o reconhecimento público daquilo que encerramos como benefício, como
significa que, ao longo dos anos, soubemos preservar a história e as histórias
que aí permanecem nas Pousadas de Portugal são uma herança que é de todos os
portugueses e que temos procurado conservar como património colectivo, o mais
fiel possível às suas origens. Fazemo-lo da melhor maneira que sabemos,
oferecendo unidades hoteleiras de excelência, com serviços de qualidade,
proporcionando experiências únicas e exclusivas, num sector cada vez mais
competitivo.”
Aos
jornalistas, Dionísio Pestana referiu que a promoção das Pousadas de Portugal
com a recomendação oficial da Casa Real Portuguesa vai ser desde já feita,
indicando que o valor monetário envolvido na parceria com a Fundação D. Manuel
II é “confidencial.”
Sem comentários:
Enviar um comentário