Não
são reformas de almanaque que evitarão o colapso originado pela colisão
entre modelos teóricos do século passado e o novo mundo, deste ainda
novo e eruptivo século. Em cada “tombo” da História surge um novo
Indivíduo, com precisões e índole renovados, pelo que é fundamental uma
leitura sentida, particularmente, aos perfis políticos e socioculturais
da metamorfose.
Nós que somos Monárquicos já conhecemos o modelo que trará a fórmula que
a presente situação exige: a Monarquia Constitucional Parlamentar.
Porém, a difusão das vantagens deste regímen que pretendemos ver
restaurado no nosso amado e quase milenar País é imprescindível ser
feita entre aqueles que ainda não conhecem o Modelo, que com perfeição é
aplicado nas Monarquias europeias como Reino Unido, Suécia, Países Baixos, Dinamarca, Noruega, Espanha, Bélgica, Luxemburgo, Mónaco, Liechtenstein e Andorra.
Para os que não são monárquicos é indispensável um processo de formação
de consciência arrolando as vantagens do regímen monárquico e expondo a
sucessão de más práticas que a implantação republicana originou. Não se
pense que não irá ser uma tarefa espinhosa, pois, 103 anos de
revisionismo histórico provocou os seus danos durante a ablução, mas
felizmente essa lavagem ainda não conseguiu completar o ciclo. É preciso
ensiná-los a acordarem desse torpor, fazer eclodir a consciência do
equívoco republicano e conduzi-los à verdade, sistematizando os
benefícios de um regresso à Monarquia.
Essa descoberta revelar-lhes-á a premência da permuta entre um sistema
de valores e de instituições escleróticos, por um sistema de governo
contemporâneo, verdadeiramente democrático, organizado, adaptado à
realidade do novo milénio que é a Monarquia Constitucional Parlamentar,
exemplarmente representada pela pessoa de um Rei.
* Texto da autoria da Plataforma de Cidadania Monárquica
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