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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

quarta-feira, 31 de julho de 2013

PORTUGAL É MUITO MAIS QUE ESTE REGIME E NÃO PODERÁ SUCUMBIR COM ELE.

Vivemos com despesas muito acima dos nossos rendimentos. Famílias e Estado. Mais de uma década sem desenvolvimento económico e com a despesa pública sempre a aumentar.

Empréstimos bancários induziram e suportaram esta loucura. As famílias vão à falência de uma forma discreta, mas dramática…só desde o princípio do ano declararam a sua insolvência em tribunal mais de mil famílias. A comunicação social dá apenas destaque ao problema nacional…o Estado português segue o mesmo rumo de insolvência de muitas famílias de portugueses. Sonhamos demasiado alto e os nossos governantes foram incapazes de terem o bom senso de travar sonhos inconsistentes. A nossa dívida atinge hoje valores superiores a 100% do PIB…nunca na história de Portugal tivemos uma crise financeira tão grave e as anteriores deram origem a revoluções penosas. O Estado Previdência, o Estado que tudo a todos, garantia…esta foi a ilusão que nos condenou…um Estado que absorve 50% da riqueza produzida e que ainda tem necessidade absoluta e permanente de recorrer ao crédito externo.Um Estado despesista, que sufoca a economia e as famílias, que matem uma postura de novo-riquismo, continuando a viver sem contenção e com atitudes inconcebíveis de parcerias público privadas, que são autênticos massacres às finanças públicas e bónus de Natal para algumas empresas privadas. Não só não há qualquer coerência nesta situação, como não há qualquer proposta concreta para sair dela. O Chefe de Estado pede desenvolvimento, através das exportações…como se não soubesse que o ambiente político, fiscal e jurídico, português impossibilita totalmente essa possibilidade.

Os Partidos políticos dividem-se na sua utopia. Os auto apelidados de esquerda, que insistem no reforço do Estado como entidade dominante da vida das famílias e como promotor da economia…os outros, aqueles que têm ambições de poder, são incapazes de falar a verdade, tementes das consequências eleitorais. Prisioneiros destas limitações, discutimos a austeridade que nos impõem os nossos credores. Não se discute a essência da questão… a divida soberana e a estagnação económica. As medidas que são propostas e impostas…a austeridade, os sacrifícios e a quebra de direitos, também os violentos e sucessivos aumentos de impostos, têm apenas o objectivo da continuação da saga do aumento do nosso endividamento e promovem a nossa estagnação económica. Sacrifícios sem qualquer garantia de melhoria da situação portuguesa, pelo contrário com fortes probabilidades de nos levar para a bancarrota.

Em duas palavras resumo tudo isto!!!

Irresponsabilidade total.

Obrigado

22 de Julho de 2013 às 16:06

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