No dia em que acontece mais um retrocesso civilizacional em Portugal e o país "moderninho" celebra a nossa decadência não percebendo sequer o que está em causa, e insistindo na desprotecção dos mais fracos e dos mais frágeis, e insistindo no espírito jacobino de forçar a realidade à ideologia, e insistindo em proclamar um postulado de modernidade ("científica" apenas na restrita acepção marxista) que nada comprova nem sustenta.
Na Europa onde se proíbem as designações "pai" e mãe" (França) e as designações tradicionais das férias e festas civilizacionais da matriz greco-latina ("Natal" e "Páscoa", na Bélgica).
No mundo onde o Ocidente apoia os inimigos da sua civilização e das suas conquistas de liberdade, exactamente às suas portas (com a Irmandade Muçulmana - fundamentalista - a ganhar terreno do Magrebe à Síria com os seus próprios dólares e as armas).
Na união política que em vez de ser um fabuloso projecto de paz e desenvolvimento para o Continente, se assemelha mais, a cada dia que passa , aos projectos dos socialismos burocrático-totalitaristas de Estado, sem líderes, sem rumo, sem esperança.
É impressão minha ou cheira a Constantinopla por todos os lados?
Não deixa de ser perfeita a irónica canção que representou a Grécia no Festival Eurovisão da Canção. Sem dúvida, é o que nos resta enquanto esperamos a vinda das hordas que não hão-de deixar pedra sobre pedra. Triste Europa esta que se esquece de si mesma.
Na Europa onde se proíbem as designações "pai" e mãe" (França) e as designações tradicionais das férias e festas civilizacionais da matriz greco-latina ("Natal" e "Páscoa", na Bélgica).
No mundo onde o Ocidente apoia os inimigos da sua civilização e das suas conquistas de liberdade, exactamente às suas portas (com a Irmandade Muçulmana - fundamentalista - a ganhar terreno do Magrebe à Síria com os seus próprios dólares e as armas).
Na união política que em vez de ser um fabuloso projecto de paz e desenvolvimento para o Continente, se assemelha mais, a cada dia que passa , aos projectos dos socialismos burocrático-totalitaristas de Estado, sem líderes, sem rumo, sem esperança.
É impressão minha ou cheira a Constantinopla por todos os lados?
Não deixa de ser perfeita a irónica canção que representou a Grécia no Festival Eurovisão da Canção. Sem dúvida, é o que nos resta enquanto esperamos a vinda das hordas que não hão-de deixar pedra sobre pedra. Triste Europa esta que se esquece de si mesma.
Luís Russo Pistola
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