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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

quarta-feira, 10 de abril de 2013

SÁBIAS PALAVRAS DE MARGARET THATCHER PRONUNCIADAS EM NOVEMBRO DE 1995


Morreu um grande homem


A morte de Margaret Tatcher Young será, talvez, o fim daquela geração de líderes que conheceu a guerra, geração educada numa escala de grandeza e responsabilidade contemporânea dos impérios. Olhavam o mundo sem medo, não duvidavam por um segundo da superioridade da Europa, entretanto universalizada, não temiam os desafios, os conflitos, as rupturas e, até, as guerras, caso nestas estivesse envolvido o sim e o não do Ocidente.

Depois, vieram os diluidores, o uomo qualunque de muita mercearia, perspectivas toldadas pelo negócio certo ou, pior ainda, os plutocratas sem civilização e sem convicções. Margaret Tatcher, gostasse-se ou não dela, foi, de facto um grande homem, aqui entendido para lá das patetices do género como máxima expressão de vontade, coragem, obstinação lutadora, incapacidade para os consensos mortais. A Europa, ou o que dela resta, morreu hoje um pouco mais.

Margaret Tatcher foi sempre uma mulher dos anos 40, não aderiu às puerilidades bem-aventuradas de um socialismo para encostados. Acreditava nas pequenas virtudes das pessoas que assumem riscos, que lutam por si, construindo palmo a palmo a sua liberdade perante os grupos, os caciquismos, o pão do Estado. Encontrou o Reino Unido reduzido a 17ª potência mundial, dominado pela mafia do sindicalismo que gritava pela liberdade mas que a ia matando, uma sociedade refém de greves de coveiros, de almeidas, indústria obsoleta, taxas proteccionistas, inflação de dois dígitos, falso emprego pago pelos cofres do erário. O combate que desenvolveu libertou a Grã-Bretanha da insignificância, voltando-a a colocar no pelotão dos Estados que fazem a agenda internacional.


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