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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

CONTRA O INDIVIDUALISMO

CONTRA O INDIVIDUALISMO

O indivíduo isolado e desagregado jamais pode ser o ponto de partida da sociedade porque o homem é um ser sociável e social, mas só a partir do momento em que constitui família atinge o seu fim. Assim, entendemos que não é o indivíduo, mas a Família a primeira célula social.
As primeiras obrigações, os primeiros deveres são assumidos pela família e a isso correspondem direitos. O indivíduo só é nada e, do nada, nada vem. Não se pode conceber um homem isolado e quando por inclinação ou necessidade deixa o seu isolamento já é um ser social porque de alguma maneira se associou ao relacionar-se
e toda a relação é uma referência, um trato, um enlace, uma concordância.
A sociedade e a Nação têm de ter como base os núcleos vivos e efectivos, os chamados núcleos sociais, aqueles que, com uma acção social, devem e podem influir e actuar na sua área específica dentro da sociedade nacional.
O voto isolado, o voto solto, o voto universal inorgânico é contrário à natureza do homem pensante porque deixa ao sabor do acaso o que vai acontecer. O voto lógico e consciente é o voto corporativo, por profissões, por classes, por organismos, cada um com o seu ser e razão de ser, com os seus interesses, as suas aspirações; é um voto a que chamamos natural porque provém da natureza da sociedade que é um conjunto de grupos sociais com causas e efeitos próprios.

Guilherme Koehler

“A Monarquia Sem Tabús”O indivíduo isolado e desagregado jamais pode ser o ponto de partida da sociedade porque o homem é um ser sociável e social, mas só a partir do momento em que constitui família atinge o seu fim. Assim, entendemos que não é o indivíduo, mas a Família a primeira célula social.


As primeiras obrigações, os primeiros deveres são assumidos pela família e a isso correspondem direitos. O indivíduo só é nada e, do nada, nada vem. Não se pode conceber um homem isolado e quando por inclinação ou necessidade deixa o seu isolamento já é um ser social porque de alguma maneira se associou ao relacionar-se e toda a relação é uma referência, um trato, um enlace, uma concordância. 


A sociedade e a Nação têm de ter como base os núcleos vivos e efectivos, os chamados núcleos sociais, aqueles que, com uma acção social, devem e podem influir e actuar na sua área específica dentro da sociedade nacional. 

O voto isolado, o voto solto, o voto universal inorgânico é contrário à natureza do homem pensante porque deixa ao sabor do acaso o que vai acontecer. O voto lógico e consciente é o voto corporativo, por profissões, por classes, por organismos, cada um com o seu ser e razão de ser, com os seus interesses, as suas aspirações; é um voto a que chamamos natural porque provém da natureza da sociedade que é um conjunto de grupos sociais com causas e efeitos próprios.


Guilherme Koehler



“A Monarquia Sem Tabús”

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