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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

A PARTIR DE HOJE, COLECÇÃO DE MOEDAS DO REI DOM LUÍS MOSTRADA PELA PRIMEIRA VEZ

A coleção de moedas do Rei D. Luís vai ser mostrada pela primeira vez, a partir de quarta-feira, em dois núcleos expositivos: na Imprensa Nacional-Casa da Moeda (INCM), em Lisboa, e no Paço Ducal, em Vila Viçosa.
 “Esta é a primeira vez que a coleção de moedas do Rei D. Luís é exposta ao público em geral”, afirma em comunicado a INCM, que organiza a mostra em parceria com a Fundação da Casa de Bragança.
 O conjunto numismático tem um “valor pecuniário considerável, uma dimensão patrimonial, artística e cultural de grande relevância”, atesta o comunicado da INCM.
 Em Lisboa expõem-se moedas greco-romanas, dos reinos bárbaros e árabes, enquanto em Vila Viçosa, se mostram moedas portuguesas.
 O conjunto de moedas portuguesas abrange desde o reinado de D. Afonso Henriques ao de D. Pedro V, que antecedeu o D. Luís.
 Deste conjunto, fonte da INCM disse à Lusa que há vários “exemplos de moedas raras e significativas”, nomeadamente os "Morabitinos" dos reinados de D. Sancho I e D. Afonso II, ou a “Dobra Pé-Terra” e o “Gentil” de D. Fernando.
 A mesma fonte listou ainda moedas como o “Escudo” e “Meio Escudo”, de D. Afonso V, e, também deste monarca, o “Real Grosso”.
 Outras moedas a salientar são, segundo a mesma fonte, o “Justo”, de D. João II, os “Portugueses” dos reinados de D. Manuel I e de D. João III, e o “Tostão LG”, de D. Manuel I.
 Entre as raridades que estarão expostas contam-se ainda o “São Vicente RP” e o “Engenhoso”, ambos de D. Sebastião, os “500 Reais”, do cardeal-rei D. Henrique, e os "2.000 Reais" e "1.000 Reais", cunhados sob a égide de D. António, prior do Crato.
 Completam este rol de raridades, os quatro e dois "Cruzados" de D. Filipe I de Portugal, II de Espanha, os "quatro Cruzados" de D. Afonso VI, com carimbo de D. Pedro II, e as "Dobras" de "24 Escudos" e de "16 Escudos", de D. João V.
 Sobre o núcleo de peças numismáticas anteriores à fundação de Portugal, a mesma fonte disse disse à Lusa que “são moedas greco-hispânicas, ibero-consulares, ibero-imperiais, da República Romana, do Império Romano, suevas, visigodas e muçulmanas, que correram na Península Ibérica, algumas cunhadas no território que hoje é Portugal”. ´
 Deste grupo “são de destacar dois 'Trientes' visigodos, um da Egitânia, atual Idanha-a-Velha, e outro de Veseo, atual Viseu, e também os 'áureos' do Império Romano”, disse a mesma fonte.
 A coleção do Rei, desde 1924 à guarda da Casa da Moeda, atual INCM, está em depósito no Museu Numismático Português. Das 9.275 moedas, apenas 427 irão ser expostas: 222 em Vila Viçosa, e 205 em Lisboa,
 Segundo a mesma fonte, “há uma percentagem grande de moedas de ouro em ambos os núcleos da exposição, 51 por cento em Lisboa e 47 por cento em Vila Viçosa, sendo as datas do século IV a.C., ao século XIX”.
 No próximo ano, a 31 de outubro de 2013, as moedas Greco-Romanas, dos Reinos Bárbaros e Árabes passam a estar expostas em Vila Viçosa, e as Moedas Portuguesas, em Lisboa, até 31 de janeiro de 2014.
 A INCM pretende, com estas duas exposições, “contribuir significativamente para a preservação e valorização de um importante legado histórico-cultural, ajudando a conhecer a figura do rei D. Luís e, simultaneamente, fomentar o interesse pelo colecionismo e pela numismática”.
 O rei D. Luís (1838-1889) sucedeu a seu irmão, D. Pedro V, em 1861. O monarca tinha vários interesses como a música - tocava violoncelo e compôs uma Ave Maria - e a pintura, tendo projetado uma galeria no Palácio da Ajuda, em Lisboa, onde viveu. 
A exposição de Lisboa, na Casa da Moeda, é inaugurada quarta-feira, pelas 11:00, e a do Paço Ducal, em Vila Viçosa, no mesmo dia, às 16:00. 
Marcelo Rebelo de Sousa, presidente da Fundação da Casa de Bragança, está presente na inauguração das duas exposições. Em Lisboa, junta-se-lhe António Osório, presidente do conselho de administração da INCM, e, em Vila Viçosa, é acompanhado por Rodrigo Brum, vogal do conselho de administração.

(Verde Pinho) A colecção de moedas do Rei D. Luís vai ser mostrada pela primeira vez, a partir de quarta-feira, em dois núcleos expositivos: na Imprensa Nacional-Casa da Moeda (INCM), em Lisboa, e no Paço Ducal, em Vila Viçosa. 

“Esta é a primeira vez que a colecção de moedas do Rei D. Luís é exposta ao público em geral”, afirma em comunicado a INCM, que organiza a mostra em parceria com a Fundação da Casa de Bragança. 

O conjunto numismático tem um “valor pecuniário considerável, uma dimensão patrimonial, artística e cultural de grande relevância”, atesta o comunicado da INCM. 

Em Lisboa expõem-se moedas greco-romanas, dos reinos bárbaros e árabes, enquanto em Vila Viçosa, se mostram moedas portuguesas. 

O conjunto de moedas portuguesas abrange desde o reinado de D. Afonso Henriques ao de D. Pedro V, que antecedeu o D. Luís. 

Deste conjunto, fonte da INCM disse à Lusa que há vários “exemplos de moedas raras e significativas”, nomeadamente os "Morabitinos" dos reinados de D. Sancho I e D. Afonso II, ou a “Dobra Pé-Terra” e o “Gentil” de D. Fernando. 

A mesma fonte listou ainda moedas como o “Escudo” e “Meio Escudo”, de D. Afonso V, e, também deste monarca, o “Real Grosso”. 

Outras moedas a salientar são, segundo a mesma fonte, o “Justo”, de D. João II, os “Portugueses” dos reinados de D. Manuel I e de D. João III, e o “Tostão LG”, de D. Manuel I. 

Entre as raridades que estarão expostas contam-se ainda o “São Vicente RP” e o “Engenhoso”, ambos de D. Sebastião, os “500 Reais”, do cardeal-rei D. Henrique, e os "2.000 Reais" e "1.000 Reais", cunhados sob a égide de D. António, prior do Crato. 

Completam este rol de raridades, os quatro e dois "Cruzados" de D. Filipe I de Portugal, II de Espanha, os "quatro Cruzados" de D. Afonso VI, com carimbo de D. Pedro II, e as "Dobras" de "24 Escudos" e de "16 Escudos", de D. João V. 

Sobre o núcleo de peças numismáticas anteriores à fundação de Portugal, a mesma fonte disse disse à Lusa que “são moedas greco-hispânicas, ibero-consulares, ibero-imperiais, da República Romana, do Império Romano, suevas, visigodas e muçulmanas, que correram na Península Ibérica, algumas cunhadas no território que hoje é Portugal”. ´ 

Deste grupo “são de destacar dois 'Trientes' visigodos, um da Egitânia, actual Idanha-a-Velha, e outro de Veseo, actual Viseu, e também os 'áureos' do Império Romano”, disse a mesma fonte. 

A colecção do Rei, desde 1924 à guarda da Casa da Moeda, actual INCM, está em depósito no Museu Numismático Português. Das 9.275 moedas, apenas 427 irão ser expostas: 222 em Vila Viçosa, e 205 em Lisboa, 

Segundo a mesma fonte, “há uma percentagem grande de moedas de ouro em ambos os núcleos da exposição, 51 por cento em Lisboa e 47 por cento em Vila Viçosa, sendo as datas do século IV a.C., ao século XIX”. 

No próximo ano, a 31 de Outubro de 2013, as moedas Greco-Romanas, dos Reinos Bárbaros e Árabes passam a estar expostas em Vila Viçosa, e as Moedas Portuguesas, em Lisboa, até 31 de Janeiro de 2014. 

A INCM pretende, com estas duas exposições, “contribuir significativamente para a preservação e valorização de um importante legado histórico-cultural, ajudando a conhecer a figura do rei D. Luís e, simultaneamente, fomentar o interesse pelo coleccionismo e pela numismática”. 

O rei D. Luís (1838-1889) sucedeu a seu irmão, D. Pedro V, em 1861. O monarca tinha vários interesses como a música - tocava violoncelo e compôs uma Ave Maria - e a pintura, tendo projectado uma galeria no Palácio da Ajuda, em Lisboa, onde viveu.  

A exposição de Lisboa, na Casa da Moeda, é inaugurada quarta-feira, pelas 11:00, e a do Paço Ducal, em Vila Viçosa, no mesmo dia, às 16:00. 

Marcelo Rebelo de Sousa, presidente da Fundação da Casa de Bragança, está presente na inauguração das duas exposições. Em Lisboa, junta-se-lhe António Osório, presidente do conselho de administração da INCM, e, em Vila Viçosa, é acompanhado por Rodrigo Brum, vogal do conselho de administração. 

(Verde Pinho)

1 comentário:

  1. Sendo uma exposição de grande iniciativa e enorme projecção de interesse cultural público sendo o objectivo dar a conhecer a "Espinha dorsal do passado" onde o afastamento e indisponibilidade da cidadania vai ganhar uma peça de valor Nacional numa sequência sobre a colecção de moedas, e uma serie de outras áreas tais como a verdadeira Democracia no contexto do sistema social das diferentes Regimes e Soberania.
    Abaixo a República Viva o Rei sendo a força da realidade do País... Viva Portugal!

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