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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

sábado, 22 de setembro de 2012

O DIA SEGUINTE…?


Num estado calamitoso, talvez comatoso, do actual regime em que vivemos, “nós” os monárquicos temos novidades? Ou apenas observamos e aguardamos, como sempre pela oportunidade que nunca chega?

Quais as acções previstas para breve, para a divulgação do ideário monárquico, em Portugal e, por consequência disto, a almejada restauração da monarquia?

Perante uma extensa lista de questões que poderia enunciar, para uma profunda e efectiva reflexão, ocorreu-me colocar um cenário óbvio, que em diversas ocasiões o coloquei, em tertúlias de amigos, jantares, reuniões, onde estavam presentes monárquicos e não monárquicos.

A questão é muito simples: COMO SERIA O DIA SEGUINTE APÓS UMA VITÓRIA EM REFERENDO?

- Estaríamos preparados para uma vitória em referendo?

- O trabalho de casa estaria feito?

- O que mudaria em Portugal? Qual seria o Projecto Nacional a apresentar a Portugal? Qual o caminho que todos teríamos que percorrer?

- Mesmo as questões aparentemente simples, estarão pensadas?
        - A Bandeira;
        - O Hino;
        - Eleição dos Órgãos do Estado / Coroa: Procurador-Geral, Tribunal Constitucional, Supremo Tribunal;
        - A Nova Constituição e o Parlamento: Quantas Câmaras? Quantos deputados, e forma electiva dos mesmos? A Ética e Responsabilidade Política;
        - A Justiça;
        - As Forças Armadas;
        - O Ordenamento do Território, Agricultura, Florestas, Pescas, Indústria, etc.;
        - A Cultura;
        - O Turismo;
        - A Diplomacia;
        - Etc….,

Não poderá existir um regime alternativo a uma IV República, sem respostas a um universo de questões, onde a visão do Estado terá que ser obrigatoriamente diferente e, para melhor, no mais alto interesse de Portugal. Só assim, poderemos ter a necessária visibilidade e impacto na sociedade.

Actualmente existe uma janela de oportunidade que se abre para um futuro, depois do dia 15 de Setembro de 2012, nada será como dantes…

Os portugueses saberão o que é a Monarquia, como regime e, as suas vantagens?

Existem políticas de imagem e comunicação? Se existem, quais são?

Existem acções concertadas entre os diversos órgãos monárquicos independentes, com a Causa Real? Quais as relações com a sociedade civil e diversos movimentos que estão a surgir? Se não existem, deveriam existir, pois, como, muitos afirmam, o caminho a percorrer é longo, mas não deverá ficar ninguém para trás e esquecido.

Identificamo-nos através da Bandeira azul e branca da Carta Constitucional. Os portugueses identificam-se com esta Bandeira, escolhendo-a como mais apelativa, independentemente de serem monárquicos ou não monárquicos. Não será uma mais-valia?

Temos aparecido nos últimos grandes eventos nacionais, onde se apela ao mais elevado sentimento patriótico, ditos de “adesão popular”? Segurar uma Bandeira e aparecer, não deverá constituir receio, ou “vergonha” de estar com o Povo.

Onde estão os monárquicos na sociedade visível? Onde estão os “rostos” na comunicação social, figuras politicas, comentadores, pessoas do desporto, que possam contribuir? (será escusado, dizer porquê…)

Não seria interessante a criação de centros de estudos, no intuito da realização de trabalhos de pesquisa histórica e de complementaridade nos eventos de cariz monárquico?

Almejar a divulgação da imagem Real de Portugal, no seu carácter nacional e patriótico, com o sentido máximo de mobilização dos portugueses, para a acção comum e colectiva, através de modelos económicos e sociais, consentâneos com os desígnios nacionais impressos no ideário monárquico…é uma obrigação para o DIA SEGUINTE.

A realidade efectiva à história e ao seu legado como Nação, não poderá ser continuamente deturpada e ocultada aos portugueses, conforme o regime, e ficar à mercê de interesses estranhos à sua natureza, sensibilidade e veracidade. Qual será a nossa Real vocação de missão?

A Lusofonia, como desenvolvimento de meta fundamental do nosso futuro e interacção com a Europa, colocará Portugal como eixo fundamental de interesses – procurando, deste modo, o reencontro dos povos que partilham a mesma língua.

Perante o quadro político actual, a monarquia moderna, que defendo, é uma alternativa capaz e possível, porque ante a escolha do que temos, os portugueses escolherão a solução da verdade, que consiga aglutinar e apontar para um futuro de patriótico de salvação nacional e de esperança. Os portugueses têm a infinita obrigação de serem consultados – os políticos não poderão continuamente adiar o inevitável: UMA VONTADE POPULAR.

Onde afinal…estará a verdadeira democracia?

Quero acreditar que existirá UM DIA SEGUINTE.

Porto, 19 de Setembro de 2012

José António Peres da Silva Bastos

José Peres Silva Bastos

1 comentário:

  1. Esse dia vai chegar. Depois, as competências que temos junto de S.A.R. Dom Duarte, vão surgir, porque a inteligência dos homens e do seu Real Chefe, saberão coordenar as necessidades do País e do seu povo.

    Edite Cecília Rodrigues

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