Contamos com a
presença de TODOS!!!
Em pleno séc. XXI,
este projecto centra-se na possibilidade, quase mágica, de um qualquer cidadão
portuense, poder ficar espantado com a sua cidade, vendo-a transformada num
enorme palco, disposto a seduzir todos os que por lá passam.
Fixando o esforço e o produto dos trabalhos resultantes das aprendizagens
adquiridas, todas as manifestações programadas, serão filtradas num exercício
de sã coexistência entre o que é uma cidade, o que é uma escola e o que são as
relações, que se pretendem estreitas, entre o mercado profissional e a
actividade académica.
É exactamente do justo equilíbrio entre estas intenções que o Festival ESMAE – 1ª Avenida, propõe a cada cidadão que faça, domine e pense a animação de uma cidade, como uma componente essencial do seu quotidiano. Daqui poderá nascer o que de mais genuíno este projecto poderá oferecer: o espanto e o enamoramento pela cidade e pelo património, num piscar de olhos entre o fazer, o pensar e o inventar.
Consubstanciando esta ideia, no âmbito das Festas da Cidade, a ESMAE inicia no dia 22 de Junho, entre as 15h00 e as 24h00, um conjunto de iniciativas que se distribuem por diferentes espaços da baixa portuense, articulando um programa multidisciplinar em torno da Arte Sonora, da Comédia Dell’ Arte, da Arte Participativa e dos Concertos Multimédia.
É exactamente do justo equilíbrio entre estas intenções que o Festival ESMAE – 1ª Avenida, propõe a cada cidadão que faça, domine e pense a animação de uma cidade, como uma componente essencial do seu quotidiano. Daqui poderá nascer o que de mais genuíno este projecto poderá oferecer: o espanto e o enamoramento pela cidade e pelo património, num piscar de olhos entre o fazer, o pensar e o inventar.
Consubstanciando esta ideia, no âmbito das Festas da Cidade, a ESMAE inicia no dia 22 de Junho, entre as 15h00 e as 24h00, um conjunto de iniciativas que se distribuem por diferentes espaços da baixa portuense, articulando um programa multidisciplinar em torno da Arte Sonora, da Comédia Dell’ Arte, da Arte Participativa e dos Concertos Multimédia.
Assim, e porque estes objectos não são mudos nem silenciosos, quem se
predispuser a deambular pela baixa no dia 22, confrontar-se-á com bailarinas de
flamengo manifestando a sua arte, acompanhadas por bizarras bandas sonoras,
espaços desabitados poluídos por violentas discussões fictícias, sons de
animais derramados pelas árvores da Rua de Sá da Bandeira, comediantes
intrépidos em busca de improvisos memoráveis, músicos ambulantes à procura de
um Porto étnico e finalmente uma orquestra estupefacta pelo facto de o seu
repertório incluir música erudita e popular, num cenário de imagens de um Porto
antigo e de um Porto imaginário.
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