♔ | VIVA A FAMÍLIA REAL PORTUGUESA! | ♔

♔ | VIVA A FAMÍLIA REAL PORTUGUESA! | ♔

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

quinta-feira, 21 de junho de 2012

AMANHÃ: FESTIVAL ESMAE/IPP 2012 NO PORTO



Contamos com a presença de TODOS!!!

Em pleno séc. XXI, este projecto centra-se na possibilidade, quase mágica, de um qualquer cidadão portuense, poder ficar espantado com a sua cidade, vendo-a transformada num enorme palco, disposto a seduzir todos os que por lá passam.
 
Fixando o esforço e o produto dos trabalhos resultantes das aprendizagens adquiridas, todas as manifestações programadas, serão filtradas num exercício de sã coexistência entre o que é uma cidade, o que é uma escola e o que são as relações, que se pretendem estreitas, entre o mercado profissional e a actividade académica.

É exactamente do justo equilíbrio entre estas intenções que o Festival ESMAE – 1ª Avenida, propõe a cada cidadão que faça, domine e pense a animação de uma cidade, como uma componente essencial do seu quotidiano. Daqui poderá nascer o que de mais genuíno este projecto poderá oferecer: o espanto e o enamoramento pela cidade e pelo património, num piscar de olhos entre o fazer, o pensar e o inventar.

Consubstanciando esta ideia, no âmbito das Festas da Cidade, a ESMAE inicia no dia 22 de Junho, entre as 15h00 e as 24h00, um conjunto de iniciativas que se distribuem por diferentes espaços da baixa portuense, articulando um programa multidisciplinar em torno da Arte Sonora, da Comédia Dell’ Arte, da Arte Participativa e dos Concertos Multimédia.
 
Assim, e porque estes objectos não são mudos nem silenciosos, quem se predispuser a deambular pela baixa no dia 22, confrontar-se-á com bailarinas de flamengo manifestando a sua arte, acompanhadas por bizarras bandas sonoras, espaços desabitados poluídos por violentas discussões fictícias, sons de animais derramados pelas árvores da Rua de Sá da Bandeira, comediantes intrépidos em busca de improvisos memoráveis, músicos ambulantes à procura de um Porto étnico e finalmente uma orquestra estupefacta pelo facto de o seu repertório incluir música erudita e popular, num cenário de imagens de um Porto antigo e de um Porto imaginário.

Sem comentários:

Enviar um comentário