É
evidente que a vergonha grega tem, colados, os nomes da oligarquia
cleptocrática dos Papandreus e dos Karamanlis. Nociva como um tumor
venenoso que tomou conta do Estado, se apropriou da vida política do
país e corrompeu a extremos o ethos da nação helénica, a dita caricatura
de democracia parece estar a pagar o preço que a mentira paga à
honestidade. Que eu saiba, em toda a tragédia grega, há um nome que não
se pronuncia: o de Constantino, Rei dos Gregos, que sonhou com a
liberdade para o seu povo e foi forçado pelos coronéis a sair do país
com a roupa que tinha no corpo. Constantino seria, talvez, a única
força limpa com capacidade para reintegrar a Grécia na Europa.
Infelizmente, os oligarcas não o querem. A Europa dos agiotas também
não.
Miguel Castelo-Branco
Fonte: Combustões
Belas palavras, belas palavras. Queira Deus que em um futuro próximo a Europa se dê conta de que só a volta ao trono de seus monarcas usurpados é que pode trazer de volta a prosperidade. Pois falemos a verdade queridos monarquicos portugueses, que futuro pode se ter uma Europa onde se fala em austeridade, mas esquece-se do povo nas ruas. Só o monarca é que pode encarnar e dar voz e soluções aos sentimentos da população que a cada dia aperta mais a cinta para diminuir a fome. Chega de Merkel e a famosa frase: Deusthland Über Alles. Não é a Alemanha acima de tudo, é o bem estar do povo acima de tudo, sem diferenciar nações num bloco que deveria ser homogenêo!
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