Fotografia tirada em Newman College, Floreat, Perth, Austrália a 18 de
Outubro de 2006. Crianças recebem uma carta da Rainha de Inglaterra. Em
Inglaterra é assim.
Seria a reacção idêntica em Portugal se a carta fosse do Presidente de Republica?
“Lá se vai a teoria de que os realistas estão a definhar em detrimento de um futuro que pertence a uma vaga e brilhante republica”
pequeno artigo publicado no The Monarchist questiona o impacto do ideário republicano, na Austrália, nas camadas mais jovens.
Em Portugal a indiferença dos mais jovens pelo regime e o que ele representa (ou deveria representar) é brutalmente contrastante com a realidade noutros países (todos eles mais desenvolvidos) europeus que permaneceram ou retornaram à monarquia.
“Lá se vai a teoria de que os realistas estão a definhar em detrimento de um futuro que pertence a uma vaga e brilhante republica”
pequeno artigo publicado no The Monarchist questiona o impacto do ideário republicano, na Austrália, nas camadas mais jovens.
Em Portugal a indiferença dos mais jovens pelo regime e o que ele representa (ou deveria representar) é brutalmente contrastante com a realidade noutros países (todos eles mais desenvolvidos) europeus que permaneceram ou retornaram à monarquia.
De
facto Portugal é a par com a Grécia um dos países onde os jovens mais
gostam da História…com a correcta adenda de que falamos da História de Portugal até ao inicio do séc XX, pois dai para a frente a amnésia é
total e preocupante para um País europeu no séc XXI.
Podemos
contar pelos dedos da mão o número de jovens que sabe o nome do 1º
Presidente da Republica e compara-lo com a quantidade de jovens que sabe
quem foi D. Carlos.
Talvez não seja o caso de falha curricular mas antes uma clara percepção da qualidade intrínseca ás duas figuras.
O que não é relevante cai nos anais do esquecimento.
O que não é relevante cai nos anais do esquecimento.
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