Foram motivos de relevo deste evento a promoção dos Produtos Regionais e Locais e do Comércio Tradicional.
Se
olharmos para as estatísticas, somos confrontados com uma elevada
redução do número de explorações agrícolas e das áreas cultivadas, o que
significa, uma redução do produto agrícola nacional. Em contrapartida,
um olhar mais atento revela-nos investimentos em unidades de
transformação e comercialização inovadoras desses mesmos produtos, que
até sendo bem dimensionadas e competitivas, podem demonstrar interesse
em determinados sectores de actividade considerados estratégicos.
Drª Sílvia Oliveira conduziu as intervenções com exemplar mestria.
D. Jorge Ortiga, Arcebispo de Braga e Primaz das Hispânias, deixou uma mensagem de Esperança e Boa Ventura para Portugal.
Num
mundo em acelerada mutação, os valores e raízes tradicionais estão cada
vez mais esbatidos na memória colectiva e no quotidiano de cada um de
nós, apesar de já serem conhecidos alguns movimentos de retorno à terra e
ao (re)descobrimento dos produtos regionais e locais, como
forma de criar emprego e aumentar a coesão social e territorial, estes
nunca serão satisfatórios se não existir por parte dos consumidores
portugueses, uma excepção para os produtos regionais e locais,
aumentando com isso a produção nacional e com ela, o Valor de Portugal.
O Reverendíssimo Arcebispo de Braga D. Jorge Ortiga e o pediatra bracarense Drº Fernando de Sá Menezes.
Dr.
Agostinho Peixoto, presidente da Associação de Profissionais
de Turismo de Portugal: “falar em produtos locais e regionais e em
grande parte da sua transformação como é o caso da gastronomia é
associar valor acrescentado para a economia portuguesa, tanto no emprego
como no turismo nacional”.
Os
produtos regionais e locais definem a identidade dos próprios
territórios, podendo, também, ser explorados como recursos turísticos
geradores de riqueza, estimulando assim as economias locais com a
criação de emprego, factores essenciais para o desenvolvimento social e
territorial.
Engº
Abílio Vilaça, presidente da ADERE-Minho e Director Geral da Associação
Comercial de Braga: “Associar a actividade comercial ao artesanato
português, presença viva da herança cultural e matriz da nossa
identidade, será estimular o resgate das vocações regionais, a
preservação das culturas locais e a formação de mentalidades
empreendedoras dos artesãos para as actividades económicas, responsáveis
pelo desenvolvimento e sustentabilidade das cidades”
Engº
Francisco Pavão, dirigente da CAP (Confederação dos Agricultores de
Portugal): o impacto dos produtos regionais e locais no mundo rural de
hoje.
A
exaltação às tradições portuguesas com a defesa dos Produtos Regionais e
Locais e do Comércio Tradicional, na voz a quem sempre defendeu a
Cultura Portuguesa e os Portugueses, Sua Alteza Real, o Senhor Dom
Duarte, Duque de Bragança.
Pela
defesa dos produtos portugueses, pela defesa das micro, pequenas e
médias empresas, pela defesa da promoção e comercialização dos nossos
produtos, pela defesa da cultura e património nacional.
Num
mundo em acelerada mutação, os valores e raízes tradicionais estão cada
vez mais esbatidos na memória colectiva e no quotidiano de cada um de
nós, apesar de já serem conhecidos alguns movimentos de retorno à terra e
ao (re)descobrimento dos produtos regionais e locais, como
forma de criar emprego e aumentar a coesão social e territorial, estes
nunca serão satisfatórios se não existir por parte dos consumidores
portugueses, uma excepção para os produtos regionais e locais,
aumentando com isso a produção nacional e com ela, o Valor de Portugal.
Quando o Rei é aplaudido de pé. A “Aclamação” de Sua Alteza Real, o Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança em Braga.
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