Hoje
é o dia do poeta maior da língua portuguesa. É com alegrai que devemos
lembrar que poucas nações do mundo podem se orgulhar de um poeta cuja
obra maior é épica. Guerreiros e poetas, eis o que fomos e o que ainda
podemos voltar a ser. É na adversidade que o valor de um povo se revela,
e por isso devemos encarar o actual desafio que a constituição do
império euronacional-socialista nos oferece com ânimo marcial, de quem
sabe que no fim vence o mais resistente e no presente está melhor o que
conta com o imprevisto.
Somos um povo que se sente confortável no
universo, sem ilusões de o compreender por completo e imune à tentação
covarde do planeamento total, ilusão que, por insana que é, conduz
sempre ao caos e à anomia. Para viver e prosperar precisamos apenas de
objectivos maiores, e nada mais. Os detalhes devem ser determinados
pelas circunstâncias, e pelo que a nossa atenção apreende delas. A
atenção é tanto melhor quanto a flexibilidade do observador, e em
deixando de lado as ilusões trazidas de fora acerca do cosmos, mais
apurados se tornam os nossos sentidos.
Preparemos os nossos corpos e
as nossas mentes, e combatamos dentro das nossas possibilidades. Estamos
em minoria e não dispomos dos vastos recursos dos nossos inimigos, mas
não precisamos de tudo isso, afinal, a verdade está do nosso lado. E
jamais esqueçamos que quanto maior é o desafio, mais gloriosa é a
vitória. Até lá, tratemos de ler o nosso poeta maior, buscando
inspiração para escrever os sonetos que um dia hão de lembrar para
sempre os combates da nossa geração.
Portugal só existe na Europa e em mais lado nenhum. Qual império qual carapuça, já basta estarmos ma ser colonizados/invadidos por imigrantes vindos dos trópicos que vão destruir a nosssa identidade cultural e racial vocês ainda querem um império? mais mixordia? mais terceiro mundismo? ridiculos.
ResponderEliminarPortugal aos portugueses
Pelos nossos antepassados!
saudações