Georges-Jacques
Danton (1759-1794) (na imagem) foi uma destacada figura da Revolução
Francesa (1789) e membro do Partido Jacobino, conhecido pelas suas
posições extremistas e pelo seu repúdio aos valores da Civilização
Cristã e à Monarquia. Inspirado nos ideais dessa nefasta Revolução, o
Regime Socialista vai minando as bases da nossa sociedade, perseguindo a
Famíla, implementando a "educação" sexual, silenciando os opositores e
neutralizando em cada indivíduo a vontade de resistir e lutar.
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Todos nós sabemos que a história se repete ciclicamente. A
secularização da sociedade, a ideologia progressista e fracturante
propagada por este governo socialista não é nova e as estratégias são
antigas. Senão vejamos:
1) Incrementar o divórcio
Este
processo, concretizado pela nova Lei do divórcio aprovada recentemente
na AR visou, tal como aconteceu em França no final do século XVIII,
destruir a família enquanto elo social. Neste propósito é fundamental
quebrar a indissolubilidade do casal, enfraquecendo os laços afectivos.
2) A educação sexual
Importa
agir sobre as mentes, condicioná-las, doutrina-las de acordo com a
ideologia revolucionaria, através de acções de propaganda (leia-se
educação sexual). Neste processo a exclusão dos pais enquanto educadores
é crucial, já que as células familiares são reservas de afeição que
importa dissolver a bem da revolução.
3) Silenciar os opositores
O
Estado revolucionário não suporta a contradição O controlo da
comunicação social e o uso de uma máquina oleada de propaganda tornou-se
essencial. O silenciamento das vozes discordantes foi aplicado entre
nós pelo clima de coação, ameaças e represálias, a todos aqueles que se
opuseram à ideologia vigente. Estes tiques mantém-se através dos
epítetos de “fobicos” (por exemplo, “homofóbicos”) ou “retrógrados” a
todos os que discordam do pensamento oficial. Ou seja, a divergência
sobre matérias como o casamento homossexual ou o aborto é transformada
num delito de opinião ou num crime expiável. A tolerância não existe e
os opositores (os contra-revolucionários) acabam por ser perseguidos
implacavelmente.
4) O domínio total do indivíduo
Aqui reside a propagação do individualismo, do hedonismo e do relativismo. O
homem sozinho, sem valores e sem uma moral forte torna-se mais
moldável, ficando à mercê dos políticos sem escrúpulos e dos
empresários gananciosos. Tal como no reino animal, o indivíduo solitário fica exposto, tonando-se numa presa fácil para os predadores.
Tudo
isto reflecte uma estratégia antiga que visa separar o homem de Deus e,
tal como mencionado na encíclica CARITAS IN VERITATE de Bento XVI, "uma
das pobrezas mais profundas que o homem pode experimentar é a solidão".
Mas esta estratégia começa a definhar. Convém lembrar que, por diversas
vezes, no passado cristãos e homens de boa vontade preserveram na luta
contra este jacobinismo perverso e despótico. E sabem qual foi o
resultado? Venceram sempre.
(Fonte: Arautos d'elrei)
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