Posto
que durante 4 anos usámos a expressão “Democracia Real” no nome deste
Projecto, entendi que era tempo de mudar de nome, para três conceitos,
que, a meu ver, serão mais facilmente indentificados connosco. Mantendo
as siglas PDR, passam a querer dizer:
Portugal: É a nossa
Pátria, da qual devemos ter orgulho em pertencer e lutar por ela.
Portugal, tem um passado, que tem que ser valorizado no presente, com o
objectivo único, de preparar as novas gerações para o futuro. Ao
defender a Monarquia, queremos o melhor para Portugal e seus interesses
economicos, sociais, culturais, políticos, etc.
Democracia: A
Democracia Representativa é, sem margem para dúvidas, um factor
primordial. A liberdade de escolha, a meritocracia, o direito de
reunião, o direito de constituição de partidos políticos, associações,
liberdade de imprensa, são valores que já vinham do tempo da Monarquia
Constitucional e que, respeitando a herança passada, mantemos e
aprofundamos, com o reconhecimento, se necessário, de novos direitos,
tal como o direito à felicidade e à procura da mesma. A Liberdade, a
Igualdade e a Fraternidade, não são unicamente valores republicanos, são
também valores monárquicos, sempre que legitimamente defendidos, isto
é, legalmente, dentro do quadro de um Estado de Direito Democrático.
Neste sentido, o PDR defende, o quanto antes, a alteração da alínea b)
do artigo 288.º da Constituição para a “forma democrática de governo”,
porque consideramos que neste momento, a República Portuguesa, continua a
dar voz apenas a uns e retira a voz a outros cidadãos, e assim, não
pode haver uma Liberdade, uma Igualdade e uma Fraternidade no seio do
Povo Português e por outro lado, trata este como ignorante e insulta os
regimes parlamentares monárquicos existentes na Europa, que
curiosamente, não só, são mais baratos que a República Portuguesa, como
também são mais evoluídos, segundo estudos recentes.
Rei: Finalmente, e não
menos importante, a garantia da Portugalidade e da Democracia, está
melhor assegurada, na nossa opinião, no Rei. Em primeiro lugar, porque o
Rei é naturalmente Português, e é o representante da Dinastia Histórica
Nacional, descendente do Rei Fundador e do Rei Restaurador, entre
outros Bravos Reis que Portugal teve ao longo da sua História de quase 9
séculos, com tudo o que isso acarretou e que deu a História Gloriosa
que tivemos no tempo da Monarquia. Sendo o representante e herdeiro da
Dinastia Histórica, o Rei é também, o Guardião Máximo da Independência
Nacional e da nossa Identidade. Em segundo lugar, o Rei é no quadro de
uma Monarquia Constitucional, Parlamentar e Democrática, o árbitro do
“jogo político”, o símbolo da unidade nacional, uma figura simbólica,
pela História, Isenta, Independente e Equidistante dos Partidos
Políticos, não favorecendo nenhum Partido em detrimento de outros.
Garantia da continuidade da governação do País, não importa o Partido
que seja eleito para formar Governo. O Rei é o primeiro servidor da
república e procura o seu bem-estar e se para tal, algumas reformas de
um governo anterior forem consideradas importantes, o Rei é o primeiro a
avisar o novo Governo que é necessário, para bem de todos, a
continuidade e a estabilidade governativa, mantendo em curso as reformas
mais importantes. A experiência adquirida pelo Rei ao longo dos anos, é
ainda mais, um factor que garante, claramente, a estabilidade ao mais
alto nível do Estado.
Por tudo isto, o PDR passa a ser um Movimento pela defesa de Portugal, da Democracia e do Rei, para o século XXI.
Pelo que, peço a todos os amigos do PDR,
que alterem nos links dos seus respectivos blogues, o nosso novo nome
para “PDR – Portugal, Democracia e Rei”. Grato pela atenção. Saudações
Monárquicas.
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