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A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO

A CAUSA REAL NO DISTRITO DE AVEIRO
Autor: Nuno A. G. Bandeira

Tradutor

terça-feira, 30 de março de 2010

O CAMINHO QUE TODOS CONHECEM... A SOLUÇÃO QUE NÃO QUEREM VER


Todos sabem que Portugal tem de mudar o seu Regime Político.Todos sentem que a democracia está adulterada e cada vez mais reduzida no seu sentido.Todos conhecem as soluções de mudança, que são exigíveis, para recuperar a sociedade portuguesa.Que temos um peso da Administração pública insustentável, que teremos de privatizar os serviços.Que temos um sistema eleitoral, que beneficia a irresponsabilidade política e a mediocridade.Que temos um Regime, que é permissivo ao compadrio e à dependência dos interesses partidários, pessoais e dos interesses estrangeiros. Permissivo à corrupção e aos conluios dos interesses, que não garante a independência e autonomia dos poderes legislativo, governativo e judicial.Todos sabem que a crise não é apenas económica, mas uma crise de valores e da sociedade.Todos conhecem as soluções para o desenvolvimento económico, mas persiste-se em soluções insustentáveis.Comprometem-se gerações futuras, hipoteca-se um país, através de projectos grandiosos, que não temos condições nem de pagar, nem de beneficiar ou usufruir.Todos sabem que nenhum país sobreviverá, apenas com projectos de investimento públicos.Que nenhuma retoma económica e social será possível, apenas com uma politica de fomento de serviços, sem uma actividade produtiva dinâmica.Todos sabem que o estímulo empresarial individual, é a base essencial da recuperação, mas persiste-se no seu aniquilamento. Todos sabem que o ensino público é a garantia do nosso futuro, mas é precisamente aí que prolifera a maior das desgraças e o declínio da formação académica é uma triste realidade.Não está na falta de consciência dos políticos, o seu pecado. Pois todos conhecem a realidade e as consequências dos seus erros.O problema está em que esses políticos, apenas podem dizer e agir, de acordo com o que é fácil e á agradável de ouvir.Porque esses políticos são frágeis e apenas se conduzem pela suas carreiras e por consequência numa perspectiva de curto prazo.Porque esses políticos não pagam nunca a factura dos seus erros…nem da sua falta de coragem para encarara a realidade.Porque esses políticos são instrumentalizados e influenciados por grandes outros lobies estrangeiros.Porque não há uma cultura social de exigência, que os obrigue a seguir a premissa do Serviço Público.Não há essa cultura de exigência, porque ela não é conveniente.Todos sabemos isso e a isso somos permissivos.Um Presidente da República, dependente e reconhecido, pois foi eleito através de acordos partidários e a quem presentearam com um final de carreira política de prestígio, não tem assim nenhuma condição para fazer na sociedade este trabalho essencial e determinante, que é o de promover a exigência da sociedade civil, para com os que estão na política e no serviço público.Um Presidente da República, apenas tem de ser reconhecido para com aqueles que o homenagearam e nunca irá também pagar a factura dos seus erros.Preserva-se um sistema que não premeia o mérito na sociedade, nem o orgulho dos portugueses.A descrença está generalizada, não há motivação, cada um carpe mágoas e faz acusações, sem a ilusão da mudança possível.Como é possível então, que nem todos vejam o óbvio.Só com um Regime, em que o Chefe de Estado, não seja temporário ou provisório, que assuma o pagamento das facturas e com isso comprometa também seus filhos e toda a sua família, poderemos aspirar a que se volte a falar verdade.Só com um Chefe de Estado, que una todos no respeito pela nossa História e pela nossa Identidade como povo, poderemos aspirar a travar o caminho da dissolução.Só com um Chefe de Estado, que permanentemente enalteça as nossas potencialidades e os nossos desígnios de futuro, o poderemos construir.Só com um Chefe de Estado, livre de compromissos partidários e autónomo dos jogos e lutas político partidárias, poderemos aspirar à mudança e a que os políticos encarem com coragem e determinação a realidade.Tal como dizia Alexandre Herculano…podem correr agora com o Rei, mas um dia terão de voltar a chama-loTal como dizia Fernando Pessoa …é a Hora..

Jose Andrade
(Fonte: Blogue Lusa Monarquia)

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